A temporada de dois mil e vinte e cinco da WSL já está no radar, e os surfistas podem se preparar para um ano cheio de desafios e cenários incríveis. Com Pipeline, no Havaí, abrindo o tour de vinte e sete de janeiro a oito de fevereiro, as expectativas já começam lá no alto. O início da temporada promete tubos insanos e performances históricas.
Na sequência, a novidade que promete agitar: a etapa em Abu Dhabi, de quatorze a dezesseis de fevereiro, com a maior piscina de ondas do mundo. É hora de ver quem se adapta melhor ao surfe de alta performance fora do oceano.
O circuito europeu retorna em março com Supertubos, em Peniche, Portugal, de quinze a vinte e cinco. A rota australiana segue com os clássicos Bells Beach, de dezoito a vinte e oito de abril, e Snapper Rocks, de três a treze de maio, trazendo ondas rápidas e desafiadoras. Margaret River, de dezessete a vinte e sete de maio, marca o ponto de corte, onde os atletas lutarão para garantir sua permanência na elite.
Em junho, a ação chega aos Estados Unidos com Lower Trestles, de nove a dezessete, seguido pela energia brasileira em Saquarema, de vinte e um a vinte e nove. A Praia de Itaúna promete um show de manobras e apoio apaixonado da torcida local.
O segundo semestre traz as longas direitas de Jeffreys Bay, África do Sul, de onze a vinte de julho, e o desafio extremo de Teahupo'o, no Taiti, de sete a dezesseis de agosto, onde só os mais destemidos brilham.
O desfecho será no paraíso de Cloudbreak, Fiji, de vinte e sete de agosto a quatro de setembro. Pela primeira vez, os Finals decidirão o campeão mundial nesse cenário de tubos perfeitos.
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