A inteligência artificial, agora integrada a diversas plataformas, impacta tanto o nosso cotidiano quanto os games, criando personagens e ambientes mais imersivos e personalizando as experiências dos jogadores. Já a realidade aumentada (AR) e a realidade virtual (VR) estão expandindo os limites do que é possível em jogos, trazendo uma experiência única ao misturar o real com o virtual.
Enquanto isso, a coleta de dados em jogos levanta questões de privacidade: até onde é aceitável que empresas monitorem nossos hábitos de jogo? A personalização pode ser incrível, mas onde traçamos a linha entre conveniência e invasão?
E você, ouvinte, o que pensa sobre o uso de dados no mundo dos games? Até que ponto vale a pena abrir mão de sua privacidade para melhorar a experiência de jogo? Participe da conversa nos nossos perfis e ajude a definir os rumos dessa discussão tão importante!
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