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Resenha Esportiva - 21 de Março de 2025

Resenha Esportiva - 21 de Março de 2025

 

E aí, resenhudos de plantão preparados pra mais um giro pelos esportes com aquele papo que mistura zoeira, crítica e um tiquinho de paixão? Pois peguem a cerveja gelada, o salgadinho de última hora e venham comigo, porque hoje o cardápio tá recheado: tem Fórmula 1 patinando em Xangai, João Fonseca mandando ver em Miami, Flamengo dando uma de "não assino nem o caderno da escola" e a Seleção brigando com a Colômbia como se fosse final de Libertadores. Então, bora pro esquenta dessa sexta, que a resenha tá só começando e aqui ninguém fica de fora do rolê!

Fórmula 1 em Xangai

Hoje, 21 de março de 2025, o mundo dos esportes tá mais agitado que torcida em final de campeonato. Vamos começar com a Fórmula 1, que tá rolando em Xangai com os treinos livres e a classificação para a sprint race dando o tom do fim de semana. Nos treinos para a sprint, Lewis Hamilton mostrou que a Ferrari tá mais viva que nunca e cravou a pole position com um tempo de 1m30s849, deixando Max Verstappen comendo poeira por apenas 0s018. O heptacampeão, que já conhece Xangai como a palma da mão, colocou o carro vermelho na frente e deu aquele recado: "Tô chegando!". Enquanto isso, o brasileiro Gabriel Bortoleto, com a Sauber, fez bonito e garantiu um sólido 14º lugar, passando pro SQ2 e deixando o companheiro Nico Hülkenberg pra trás mais uma vez — um calouro mostrando que tem futuro! Nada de chuva ou pista molhada pra atrapalhar, foi tudo no seco, com os pneus cantando e os pilotos tirando o máximo dos carros. A crítica? Esses treinos de sexta são tipo ensaio de teatro amador: todo mundo sabe que o show de verdade é no domingo, mas a sprint já promete fogo!

João Fonseca no Miami Open

Do outro lado do planeta, em Miami, João Fonseca estreou no Miami Open com a energia de quem tomou café triplo e ouviu "Sweet Child O' Mine" no fone. O garoto de 18 anos enfrentou o americano Learner Tien e venceu por 6-7(1), 6-3, 6-4, mesmo com um susto no terceiro set que incluiu náusea e um papo com o médico — provavelmente pra pedir um sal de fruta. A torcida brasileira transformou o Hard Rock Stadium num pedaço do Maracanã, gritando tanto que o Tien deve ter pensado que tava jogando no Rio. Fonseca é tipo o primo caçula que chega na festa da família e já rouba a atenção dos tios: jovem, promissor e com um forehand que parece um soco. Mas vamos com calma, porque todo mundo sabe que tênis brasileiro é especialista em criar hype e depois entregar um "quase". Será que dessa vez vai?

Flamengo e o Documento da LIBRA

Enquanto isso, no futebol, o Flamengo resolveu dar uma de "eu não assino nada que não li" e ficou de fora do documento que a LIBRA (Liga do Futebol Brasileiro) mandou pra Conmebol pedindo punições mais severas ao racismo — uma causa que deveria ser unânime, né? O clube alegou que quem representa os times brazucas na entidade é a CBF, não a LIBRA, e lavou as mãos. Até aí, tudo bem, parece só uma questão de protocolo. Mas, ó, debaixo desse tapete tem muito mais: no fundo, é uma briguinha por grana e poder que não deveria roubar a cena numa trama tão séria. O Flamengo, que adora um holofote, preferiu o silêncio estratégico, talvez pra não se comprometer enquanto calcula os trocados e a influência nos bastidores. A crítica? O futebol brasileiro vive clamando por organização, bons costumes e iniciativas nobres, mas na hora H mostra a cara: falta união, engajamento e, principalmente, profissionalismo pra tratar com respeito uma causa tão importante. Vida que segue, mas o gosto amargo fica.

Seleção Brasileira x Colômbia

Por fim, a Seleção Brasileira enfrentou a Colômbia ontem, dia 20, pelas Eliminatórias, e venceu por 2 a 1 num jogo mais suado que banho de sauna lotada. Raphinha abriu o placar logo no comecinho, convertendo um pênalti com a frieza de quem paga boleto em dia, mas a Colômbia empatou ainda no primeiro tempo, mostrando que não veio pra passeio. O Brasil passou o resto da partida no modo "quase", até que, nos acréscimos, Vini Jr. acertou um chutaço de fora da área, virando salvador da pátria e tirando Dorival Jr. e sua turma do sufoco. Foi gol pra lavar a alma, mas não apaga o roteiro: o time ainda não achou o melhor esquema, o melhor onze, nem o melhor futebol. A crítica? Talvez seja hora de achar um técnico novo enquanto ainda dá tempo, porque viver de lampejos de craque é receita pra emoção, mas não pra título. Dorival, meu amigo, o relógio tá ticando!

Resumo da Resenha

E pra fechar a resenha de hoje, um resumo que você pode levar pra vida, se quiser: o esporte é tipo um churrasco com os amigos — tem os que brilham no começo como Hamilton, os que surpreendem como Fonseca, os que enrolam na conversa como o Flamengo e os que salvam o dia na última hora como Vini Jr. No fim, o que importa é o rolê: rir das tretas, vibrar com os acertos e aprender que, mesmo na bagunça, a paixão sempre dá o tom. Agora me diz: pra qual desses você vai torcer mais?

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